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domingo, 28 de agosto de 2016

DOUTOR ARUTIEL OAB VERSUS OS PORCOS parte III POR ANDRE ALVES



Olá! revolvi voltar aqui, na verdade, o meu autor resolveu voltar. Quero continuar a contar minha aventura. Eu fiquei meio chateado com meu autor esses dias porque ele não quis postar mais minha história sabe. Como eu vou fugir para o mundo real dessa forma autor? Como o leitor vai descobrir como me tirar daqui? ME AJUDE! pois bem...
Sabe leitor, espero que ele não faça mais isso(...) Mas vamos aos fatos! eu falava do meu brilhante plano...

Eu vou entrar nas histórias que todos conhecem e vou causar um pequeno caos pra que as coisas fiquem mais interessantes, não sou mal, mas o tédio me obriga a ver esses infelizes “felizes para sempre” se acabarem, é claro que eu estou me referindo às versões infantis de algumas histórias, porque muitas delas em sua versão original são um verdadeiro terror. Pois bem, quero criar o caos onde tem a ordem, e quero causar mais caos onde ele já habita. O que você achou da minha ideia leitor amigo? Gostou? Eu sabia que sim! Agora creio que você esta me perguntando como farei isso, Certo? É muito fácil, daqui onde estou no limbo da literatura eu vejo todas as historias escritas. Aqui não tem muita coisa a se fazer porque ele é uma névoa infinita sem horizonte, mas os outros mundos de ficção se parecem com bolhas imensas que eu posso ter acesso quando eu os toco. Esse detalhe eu gostei muito. Obrigado autor! 

Para voltar eu só preciso do meu transportador, uma pequena engenhoca que parece um relógio de bolso. Quando eu vou para os mundos de faz-de-conta eu também levo meu gravador porque eu me esqueço de muitos detalhes do que aconteceu. Aviso aos entediados que esse é um ótimo passa-tempo, você sabe, a gente mata o tempo ou ele nos enterra isso disse o falecido Braz Cubas. A primeira aventura que vou compartilhar com vocês foi o trabalho          que fiz na famosa história de Joseph Jacobs, “Os três porquinhos” você sabe não é mesmo? Pois bem.

      Assim que me transportei para esse conto cai numa poça de lama na floresta encantada. Minhas lindas botas chafurdaram naquela lama fedorenta. Você não imagina como fede uma poça de lama da floresta encantada. Inclusive toda a floresta é fedorenta e nauseante. Eu tenho um carinho especial por essas botas, foram feitas do couro do crocodilo que fora abatido pelo meu amigo James Smith Gancho (capitão gancho quando no mar). Certa vez fiz um grande favor para ele e tão agradecido ele ficou que me deu o couro do ilusório crocodilo. “Ilusório?” Você me pergunta com certeza. Claro que sim! Ou você, amigo leitor já ouviu falar de crocodilo do mar? E como o temido capitão tem no lugar da mão um gancho eu não quis discordar (...) certamente esse couro é de crocodilo do mar.

OPA!! calma, A história continua

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