SAND LAND
Por Agente CTS
E aí manos e minas, beleza?
Desta vez vou falar de um quadrinho
desconhecido. Sand Land é um mangá de Akira Toryama (sim, aquele do Dragon Ball
Z que você já sabe quem é e, por isso, não preciso ficar falando sobre ele, o
que me faz perguntar por que ainda estou escrevendo isto...).
Sand Land se passa em uma realidade onde a superfície terrestre foi reduzida a uma pequena extensão de deserto, e a humanidade acaba ficando isolada nela. Para piorar, o único rio remanescente acabou secando. Toda água potável passou a ser distribuída por um rei muito suspeito, que virou o proprietário da única fonte existente. Esse rei ganha muito dinheiro com a venda de água. Certo dia, um xerife chamado Lao vai até um local habitado por demônios pedir ajuda. Ele acredita que exista uma fonte em algum lugar do deserto. Lao é recebido pelo príncipe Beelzebub. Depois de conversarem, os dois chegam a conclusão de que ambos podem ser beneficiados caso a fonte realmente exista. Assim, Beelzebub, junto com outro demônio chamado Thief, acompanham Lao em sua jornada, em meio a muitos perigos e revelações.
Sand Land se passa em uma realidade onde a superfície terrestre foi reduzida a uma pequena extensão de deserto, e a humanidade acaba ficando isolada nela. Para piorar, o único rio remanescente acabou secando. Toda água potável passou a ser distribuída por um rei muito suspeito, que virou o proprietário da única fonte existente. Esse rei ganha muito dinheiro com a venda de água. Certo dia, um xerife chamado Lao vai até um local habitado por demônios pedir ajuda. Ele acredita que exista uma fonte em algum lugar do deserto. Lao é recebido pelo príncipe Beelzebub. Depois de conversarem, os dois chegam a conclusão de que ambos podem ser beneficiados caso a fonte realmente exista. Assim, Beelzebub, junto com outro demônio chamado Thief, acompanham Lao em sua jornada, em meio a muitos perigos e revelações.
Sand Land foi escrito e desenhado em 2000,
depois de Dragon Ball. Se compararmos os desenhos dos dois, o de Sand Land está
bem melhor, talvez porque Toryama teve prazos maiores para desenha-lo. O
roteiro está ótimo, abordando temas militares, sociais, morais e aprofundando
os personagens, tudo isso em meio a mistérios e reviravoltas. É uma obra de boa
qualidade, onde o humor e a criatividade impar do autor nos conquista com
situações e personagens divertidos.
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