Agentes Secretos
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segunda-feira, 24 de outubro de 2016
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
TALES OF PHANTASIA PARTE 2 POR SUNAO DE CORVO
O sistema de jogo
Um
dos trunfos de TOP é que ele traz um sistema de jogo bastante interessante e
bem elaborado. Os personagens se dividem nas quatro categorias básicas dos
RPGs: guerreiro, curandeiro, invocador (summoner) e feiticeiro. Muitos jogos
trazem essas classes de personagens, mas em Tales o papel de cada classe é bem
mais marcado que em outros RPGs. Em suma, o único personagem que realmente vai
partir para o “mano-a-mano” é Cless, o guerreiro. Mint, a curandeira,
dificilmente vai acertar uma bordoada em alguém, limitando-se a ficar lá atrás,
usando suas magias de cura e auxílio. Klarth, o invocador, e Arche, a
feiticeira, vão usar e abusar das magias. Isso não costuma funcionar muito bem
em outros RPGs, porque o grupo geralmente é posto todo em uma mesma “frente” de
combate, o que faz com que seus frágeis curandeiros muitas vezes sejam
atingidos por seus adversários. Em Tales, porém, a disposição do grupo (que é
personalizável) malandramente coloca os magos mais para trás por padrão, e a
não ser que você seja surpreendido por um inimigo, na maioria das vezes Cless
vai ser uma espécie de escudo para a “cozinha da magia”.
Fora
isso, a cada batalha vencida uma pequena quantidade de TP (pontos de técnica) é
restaurada, e há uma abundância de itens para a recuperação deles, além de
equipamentos que recuperam TP durante as batalhas. Isso estimula o uso pesado
de magias, de modo que você não se verá “economizando” seus magos para guardar
magia para os chefes. Sendo assim, a “cozinha” em Tales é tão ou mais útil que
Cless, mesmo nos combates rotineiros.
O combate em Tales é bem dinâmico e muito divertido
O
combate corpo-a-corpo também não fica atrás: Cless conta com seu próprio
arsenal de técnicas com a espada. Conforme você faz uso delas, Cless vai
aprendendo técnicas novas, o que mais uma vez estimula o uso das mesmas.
Nota-se a preocupação dos desenvolvedores em estimular o uso das técnicas
especiais de cada personagem, o que contribui para que o jogador valorize suas
características individuais. Gol de placa da equipe de desenvolvimento.
Como
se isso já não bastasse, os combates são bem dinâmicos. Cless é o único
personagem cujo movimento você controla. Suas técnicas são realizadas por
combinações simples de botões, e a técnica utilizada varia de acordo com a
distância entre o personagem e os adversários. Os outros personagens
movimentam-se por conta própria, mas você pode ordenar que invoquem as magias
que desejar. Dentro ou fora da batalha você também pode definir a postura de
cada personagem, ordenando a Klarth, por exemplo, que invoque a maior
quantidade de elementais possíveis, e a Mint que priorize a cura dos
personagens. O sistema de combate como um todo funciona muito bem, e é uma pena
que mais jogos não tenham aproveitado as boas idéias de Tales.
Outro
ponto de destaque são os itens. A quantidade de itens em Tales é enorme — na
verdade, enorme demais para o meu gosto, e eu terminei o jogo sem parar para
ver o que muitos deles faziam, porque são muitos mesmo. Acrescente a isso o
fato de que alguns itens podem ser transformados em outros com o auxílio de um
item especial, o que dobra a complexidade da coisa toda. Os japoneses são
doidos por esse tipo de coisa, mas eu acho um pouco complicado demais. A
tendência se repetiria num futuro jogo da Tri-Ace, Star Ocean 2, com uma
quantidade ainda mais bizarra de itens. Mas eu provavelmente estou sendo
injusto: tendo um emulador com centenas de jogos, é fácil reclamar da
complexidade do sistema de itens. Porém, se eu estivesse jogando em um Super
NES de verdade, e só pudesse comprar uma meia dúzia de jogos, isso
provavelmente seria uma benção, pois eu jogaria tudo de novo para dominar o
inventário e descobrir todos os itens possíveis.
Aliás,
Tales oferece uma bela quantidade de extras. Devido à minha falta de tempo eu
tive que passar direto por várias side-quests, mas percebe-se que há muito a
ser feito no jogo, em particular na segunda metade. Sem falar no truque que
habilita o modo hard, que deve dar um novo fôlego ao jogo. Para habilitar o
modo hard, basta apertar A + B + X + Y na tela de abertura.
Músicas de primeira
Toca mais uma aí, parceiro!
As
músicas de Tales são um verdadeiro desbunde, o que não é uma grande surpresa
para quem conhece o nome Motoi Sakuraba. Motoi é um conceituado compositor de
trilhas. São obras suas as trilhas dos já mencionados Arcus Odissey e El
Viento, além de Star Ocean, Baten Kaitos, Valkyrie Profile e de toda a série
Tales. Vale destacar o tema de abertura que é cantado, uma raridade na era dos
16 bits.
As
músicas se encaixam muito bem com os diversos eventos do jogo, e coroam a
experiência. São a cereja do bolo. O próprio Motoi faz uma pontinha no jogo,
tocando em um bar na cidade de Alvanista.
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
ESBOÇOS DO LIVRO ELDÉIA - CONTOS DE UMA NAÇÃO #2
Por Agente CTS
Eguinar suspirou enquanto caminhava devagar até sua cabana.
Logo foi notado por uma jovem de aparência cansada que aguardava na porta.
- Boa tarde – disse ela, fazendo uma grande reverência.
- O que deseja? - Indagou o homem sem paciência, pois já imaginava
a resposta.
- Imploro por sua ajuda – respondeu ela, pegando um saco de
couro e mostrando a grande quantidade de ouro que havia dentro. – É tudo o que meu
vilarejo pode oferecer no momento.
Eguinar tinha razão. Na verdade, estava acostumado com esta
situação, mas desta vez foi encontrado mais rápido do que de costume.
- Minha jovem – disse Eguinar procurando manter a calma. –
Peço que vá embora.
- Mas senhor...
- A resposta é não! – interrompeu ele. Eguinar parecia forte
por fora, mas desde que falhara em sua tarefa, havia se tornado uma ruina
humana. Ele acreditava que nunca iria se reerguer novamente.
- O senhor é um Guardião – disse a jovem, ajoelhando-se no
chão cheio de pedras enquanto chorava desesperadamente. – Um dos mais
habilidosos que este mundo já viu!
- Não sou mais – sussurrou o homem enquanto dava as costas
para ela e caminhava para longe.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
EU SOU UMA BRUXA POR FOX THALITA
EU
SOU UMA BRUXA!
Não me lembro exatamente quem eu sou ou o porque da minha
existência, só sei de uma coisa, sou uma bruxa e sou vigiada por aqueles que
sabem tudo sobre mim e meu passado. Tento entender porque preciso de escolta de
alta patente e porque fingem serem meus amigos, pois já notei seus olhares
quando digo algo como “eu me lembrei de algo do meu passado” ou quando meus
poderes se despertam em um nível diferente do normal em uma caçada.
Meu nome? Tenho tantos. Atualmente me chamo Claer.
Meus poderes vêm dos elementos básicos, água, ar, fogo e
terra. Até parece que sou o avatar igual ao do desenho. Mas não, eu sou uma
bruxa, uma bruxa diferente eu acho!
Bom, mas para vocês entenderem melhor vou contar a nossa
primeira missão, onde conheci as meninas. E não se preocupem, falarei sobre
cada integrante do grupo.
Dia
16 de agosto.
Um dia terrível para
caçar, é claro, em minha opinião, afinal é horrível caçar demônios e monstros
em dia de chuva fria e forte. A coelhinha maluca, Andrea, é realmente maluca,
tem atitudes infantis, ama doces, odeia tudo o que crianças odeiam em suas
infâncias como, por exemplo, brócolis, ficar sozinhos a noite, não poder comer
o que quiser e chorar se alguém levanta a voz para ela.
- Oh Claer, o que você esta escrevendo ai? – disse
Andrea.
- Nada de importante ou relevante.
Ela me olhou com curiosidade como se estivesse
desconfiando.
- Ta bom!
- Andrea, nós temos outras coisas para fazer hoje. Agora
quem grita é a Marta, a freira que de freira só tem... hum tá, ela realmente é
uma freira. Mas não acho comum uma freira saber usar armas, principalmente uma
metralhadora enorme.
- O que você esta escrevendo Claer?
Andrea insiste e lança um olhar de curiosidade
diretamente ao meu caderno de anotações. Olhei de volta com um inocente e forte
sorriso e disse a ela:
- Só
anotando coisas que tenho que comprar para o jantar.
Com
essa mentira, que fora percebida por Andrea que novamente retrucou com um olhar
perfurante de dar medo, continuamos a andar até chegar a Vale Vérsias, um vale
lindo, principalmente a noite, mas assustador em noites chuvosas como hoje.
-
Merda!
- O
que foi? – todas disseram juntas.
Cristina
respondeu:
-
Pisei na merda de cachorro ou...
- Ou
o que?
-
Algo que parece merda.
Essa
é a Cristina. Ela é a sniper do grupo e também a convencida, roqueira e mal
educada.
-
Ainda escrevendo? – disse Cristina.
-
Hum...é que.
-
Vai fazer o jantar pro exercito da China? Somos só nós quatro! – disse Cristina
já me irritando com seu sarcasmo.
-
Quietas, escutem – disse Vanessa.
- O
que?
-
Xiu!
- Vanessa
o que houve?
-
Silêncio.
A
última do grupo é Vanessa, morena e bonita, mas sempre ranzinza grossa e tem um
poder que mais parece uma maldição.
A
chuva começou a parar, mas para mim não importa porque controlo a água ao meu
redor.
-
Vocês ouviram isso? – sussurrou Cristina.
Agora
todos escutaram um estranho ranger de dentes. Era Vanessa em alerta olhando
fixamente para um arbusto alto ao sul a uns quatro metros de nós e para piorar
agora se ouvia passos e rosnados como de uma fera. Eu não queria saber o que
havia ali, mas pelo jeito iria descobrir querendo ou não, afinal aquilo já
estava olhando para nós. Aquilo parecia ter cabeça de leão, pata de dragão,
rabo de serpente, seria aquilo uma quimera?
CONTINUA...
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
DOUTOR ARUTIEL OAB VERSUS OS 3 PORCOS - PARTE FINAL
Mil perdões leitor amigo! demorei muito para voltar, mas isso tem explicação. Eu estava tentando resolver um pequeno problema de um amigo cisne com crise de identidade,ele estava meio depressivo sabe? Mas já nos vingamos dos seus algozes. Depois eu conto essa historia. Vamos a parte final da minha aventura com os porcos...
Passados os dias encontrei os lobos na hora e local, pedi que eles se
preparassem para o ataque, eles estavam empolgados e eu também! Eles se
esconderam e atacariam ao meu sinal.
Ah! Um detalhe. Quase me esqueço de contar. Um dia antes encontrei os
porcos e falei para eles se prepararem porque soube que os lobos estavam
querendo uma vingança injusta contra eles. Os porcos se armaram e se prepararam
para um possível embate com contra os lobos.
Eu estava escondido com os lobos atrás de uma moita e os adverti:
-Vejam! Disseram-me ontem que agora são caçadores de
lobos. E é verdade, eles até chamaram vocês de animais imundos. Que audácia!
caros lobos.
Antes de eu continuar envenenando os corações dos lobos, eles atacaram
os porcos, foi magnífica a luta, você tinha que estar lá pra ver leitor. Eu me joguei
no chão e me fiz de nocauteado. Resultado da luta épica? Todos os porcos
morreram e um lobo também. Logo ofereci meus pêsames pelo outro lobo morto e
prometi que faria de tudo para um enterro digno. Os outros lobos sobreviventes
ficaram sem ação, eu disse a eles que cuidaria de tudo. Com certa cautela
falei:
- fiquem tranqüilos nobres lobos!
Eu venderei a carne dos porcos por 100 moedas! E faremos um enterro digno de
rei para seu irmão. Deixe que eu cuido do corpo e preparo o sepultamento. Vá e
avise sua mãe loba que seus irmãos estão vingados!
Nesse momento eu fingia chorar copiosamente e os lobos uivavam de
tristeza. Na noite do mesmo dia tirei toda pelo do lobo até o pescoço e
reservei para vender na cidade. Roubei um lindo caixão de um cemitério próximo
(eu estava na casa dos porcos) e coloquei o presunto do lobo dentro do caixão
lacrado. No dia seguinte eu e os lobos fizemos o funeral na floresta. Chorei
novas lágrimas de crocodilo, foi lindo!
Depois de alguns dias levei o bacon para o João, Ele me pagou as 200
moedas,logo eu levei as 100 moedas que eram dos lobos para eles, a família
estava de luto, ma vingada. Dei uns abraços de condolência neles novamente, e
lês elogiaram minha honestidade. Eu tenho um nome a zelar não é mesmo amigo
leitor?
Mais uma semana passou e eu preparei a pele do lobo morto para dar de
presente para rainha “Branca de Neve” como reconhecimento pelo seu reinado
perfeito. Ela adorou! Eu só fiz isso porque essa rainha era meu próximo alvo,
mas isso é outra história.
Com certeza você esta se perguntando agora: ”Mas e a fuga para o mundo
real?” calma amigo, tudo a seu tempo, vamos nos divertir um pouco primeiro com
as minhas aventuras, depois você me puxa daqui.
Bom! Eu vou ficando por aqui, até breve autor! Até breve adorável
leitor! Em breve eu retorno com mais aventuras, fique agora com um singelo e
pratico ponto final.
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
ESBOÇOS DO LIVRO ELDÉIA - CONTOS DE UMA NAÇÃO #1
Por Agente CTS
Alieni entrou na barraca do general e logo prendeu totalmente
e atenção do homem. O belo rosto da mulher transmitia uma certa aflição; o
vestido que usava realçava as curvas de seu corpo voluptuoso; seu perfume
invadira todo o lugar; seus gestos eram encantadores e a jóia vermelha do colar
que usava descia até o decote do vestido.
- Obrigada por me receber, poderoso Kreinou – disse a mulher,
fazendo uma grande reverência. O general ficou desorientado por alguns
segundos, e precisou fazer um grande esforço para conseguir fingir que não
havia sido cativado pelos encantos da mulher.
- O que deseja? - perguntou o homem.
- Salvar vidas.
- Eu sinto muito, mas a guerra me obriga a invadir sua vila.
– Kreinou levou a taça de vinho até a boca e bebeu um pouco. – Você consegue entender
isso?
- Eu gostaria muito de chegar a um acordo com o senhor –
disse a mulher enquanto se aproximava, trasbordando ternura.
- Bem... minha tropa está faminta e ferida – O homem se
ajeitou em sua cadeira. – O que você sugere?
- Em uma faixa de quilômetros de fronteira, o senhor tem
apenas uma fortificação para guardá-la – argumentou Alieni. – Poderíamos mudar
nossas casas e nossa fazenda para próximo dela, e forneceríamos comida e ajuda
para defender suas terras.
- Tem certeza que seus guerreiros aceitarão esse acordo?
- Todos eles lutariam até a morte para tentar impedi-lo de
invadir nossa vila, – respondeu a mulher enquanto olhava para o chão. - Mas
está claro que eles não teriam chance contra o senhor.
- Continue – disse o general, satisfeito por ouvir aquilo.
- Se o senhor combatê-los, acabará perdendo muitos homens
antes de nos matar – Alieni ajoelhou-se diante do homem. – Imploro para que salve
todas essas vidas.
Kreinou ficou pensativo. Alieni percebeu que sua
manipulação, aliada à sua magia sutil, estava dando resultado. Já conseguira
tornar-se agradável; em algumas horas, poderia tornar-se sua amiga; e em alguns
dias poderia deixa-lo perdidamente apaixonado por ela. Agora tinha esperanças
de salvar sua vila natal de um verdadeiro massacre...
domingo, 2 de outubro de 2016
Os Livros da Magia - por Agente Eleven
Um garoto, uma coruja, um chamado e um mundo mágico. Não, não estou falando de Harry Potter. Se trata da hq Os Livros da Magia, uma grande obra do mestre Neil Gaiman.
Nesta minissérie em quatro partes, Neil Gaiman, com a ajuda dos artistas John Bolton, Scott Hampton, Charles Vess e Pail Johnson conta a história de Timothy Hunter, um garoto tipico de treze anos mas que tem sua vida mudada por uma palavra: magia.
Com um grande potencial magico Timothy Hunter é orientado pelo grupo de magos conhecidos como brigada dos encapotados composto por John Constantine, Doutor oculto, Mister Io e Vingador Fantasma.
A missão dos magos é apresentar o mundo da magia á Timothy e orienta-lo neste primeiro contato para que ele possa decidir conscientemente o caminho que ira trilhar. Cada um deles então, leva o garoto á uma viagem mostrando assim aspectos do passado, presente e futuro além de mundos paralelos.
Além da Brigada dos encapotados há várias referencias aos personagens ligados á magia do universo DC/ Vertigo. E enquanto Timothy vai sendo integrado sobre o mundo da magia, o próprio leitor se junta com ele nessa jornada conhecendo a magia com todo seu glamour e riscos.
Uma hq obrigatória para fãs do gênero e que vale á pena ser conferida. A hq ganhou ainda uma versão mensal escrita por John Ney Rieberr que teve 70 edições.
Está ai a minha indicação. Valeu pessoal. Até a próxima.
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